quarta-feira, 20 de julho de 2011

Amor de pica - parte II



(postado por Rita A.)

Espero que tenham gostado da parte I das minhas lembranças eróticas, porque agora segue a parte II que relata uma época em que eu já estava mais experiente e muito mais safadinha... ;)

Em breve termino minha trilogia do Amor de Pica...aguardem. Como sempre, comentem!

Fiquei por 4 ou 5 anos com esse meu primeiro namorado (se ainda não leu, volte e leia a parte I). Nunca traí e acho que também nunca fui traída. Éramos apaixonados, inexperientes e morríamos de tesão um pelo outro. Foi o primeiro cara que me tirou a roupa. O primeiro que me penetrou e me fez gozar. E também foi o primeiro homem que vi sem roupa, com o pau gloriosamente duro só pra mim.

Durante aqueles anos todos de namoro, evidentemente acabei perdendo a virgindade e fui além daquele ocasional sexo anal que servia como uma fuga (deliciosa) para meu medo de ter uma transa completa.

Depois de uns 4 anos juntos, terminamos. Foi triste como qualquer fim de namoro, mas sobrevivemos e nos reencontraríamos tempos depois. Nessa época, com 19 pra 20 anos, eu já era mais confiante e tinha feito bastante coisa na cama. Mas só com ele, claro.

No intervalo em que fiquei longe do meu primeiro namorado, fui pra cama com dois caras. Um de cada vez, é bom que se diga…rs! Nunca transei a três. Nada contra, mas ainda não tive coragem. O segundo homem da minha vida foi um primo meu, vai vendo… O mais normal é que tivesse sido o primeiro, né? Essa coisa de primos, tu sabe... Bom, já no fim do meu primeiro namoro, quando a coisa estava esfriando, eu comecei a olhar pra esse meu primo com outros olhos, mas como ainda não tinha terminado, não quis sacanear um cara que era importante pra mim.

Quando, enfim, terminei e estava solteira depois de 4 anos, acabei me deixando levar e fiquei com esse primo. Era estranho e excitante estar com outro homem, porque, afinal, era apenas o segundo na minha vida.

Transamos pela primeira vez no meu apartamento. Bá, o cara estava tão nervoso de estar ali, fazendo "coisa feia" com a prima, que...broxou. É isso mesmo: foi a primeira vez que vi um macho com a crista baixa e o pinto sem reação (poxa, logo o segundo? rs). Fiquei confusa e sem saber pra onde correr. Mas aí, fui esperta o bastante, ou safada o suficiente, pra começar a provocar o guri. Primeiro falando obscenidades, mexendo com os brios do garoto, depois pegando no pau, lambendo e tentando ressuscitá-lo. E, tcharam!, não é que consegui?

Quando o bicho acordou, fiquei felicíssima…rs. Além de melhorar minha auto-estima de fêmea e poder dar vazão ao tesão que estava sentindo, ainda tive a grata surpresa de ver o tamanho que ficou a "ferramenta" do meu primo depois que endureceu. Moças, era um belo dum pau: grande, grosso, com uma cabeçona e daqueles cheios de veias! Eu já tinha reparado que, mesmo mole, o pau do guri tinha potencial, mas quando "acordou", bá, fiquei maravilhada com aquele colosso… ;)


Confesso que me esbaldei sentindo um pinto diferente dentro de mim. Além de ser maior e mais, digamos, robusto que o do primeiro namorado, era simplesmente outro, sabes? Foi uma espécie de segunda estreia pra minha xoxotinha. E o mais incrível foi o saldo final: depois de uma quase broxada certa, o primo gozou não uma, nem 2, nem 3 vezes… O moço gozou 5 vezes numa mesma noite! Achei o máximo…rs.

As aventuras com o primo duraram pouco tempo. A novidade acabou e não tínhamos nada em comum. Valeu (e muito) como uma "segunda vez". E posso dizer que abusei bastante da "ferramenta" dele... Depois disso, estive com outro cara. Era um engenheiro que trabalhava com a minha mãe em Novo Hamburgo. Um cara todo galanteador e que já me paquerava há anos. Mas, fiel com eu era, nunca tinha dado trela.

O cara era bonitão e um tipo meio playboy, meio mauricinho. Como ele ganhava bem, nossa primeira vez foi num motel bacana, após um encontro no barzinho. Ele era alto e tinha uma pegada legal. E, pra minha surpresa total, era ainda mais bem dotado que o meu primo!! Depois disso, fiquei pensando se a cada nova experiência eu encontraria um pinto maior que o anterior…rs. Nesse caso, a coisa era ABSURDA: nunca me liguei em medidas, mas o pau do rapaz tinha uns 20 e tantos centímetros. Eu segurava o bicho com as duas mãos e ainda sobrava um pedação...ai, ai.

Assustava um pouco, mas não o bastante pra me fazer fugir da raia, rs. Lembro bem quando sentei no dito cujo! O negócio não parava de entrar. Eu vi estrelas, literalmente. Cavalguei gostoso e o bom é que não desencaixava de jeito nenhum, né?! Dava pra montar com força que o pau não escapava lá de dentro. Ah, tantas possibilidades…

Também fiquei pouco tempo com esse terceiro homem na minha vida. Resolvi que era hora de…voltar ao passado! Além dos sentimentos mais românticos, que eram o principal, descobri, na prática, que tinha um "amor de pica" pelo meu primeiro namorado, aquele que me desvirginou e ensinou tudo o que eu sabia.

Ele era, de longe, o mais safado de todos e, no tempo em que ficou sem mim, acho que só transou com uma mulher, mas, com certeza, estava ainda mais sem vergonha que antes. Novamente apaixonados e cheios de tesão, botamos pra quebrar! A gente trepava em todo lugar e o tempo todo.

A primeira, depois de 2 anos separados, foi uma trepada de horas!… Quando vi meu primeiro namorado ali, peladinho, com o pau explodindo de tesão, me deu uma saudade louca dos tempos de amasso no sofá… Éramos agora mais experientes e com toda a juventude e disposição pra tentar de tudo. Lembro que no dia seguinte, na faculdade, eu não conseguia sentar de tão dolorida...


Uma das coisas que descobrimos com o tempo, é como era provocante e excitante contar pro outro, em versões sem citar nomes, o que havíamos feito na cama quando estávamos separados. No começo, dava um ciúme danado e quase paramos de brincar assim. Depois, começamos a soltar essas historinhas quando já estávamos com o tesão a mil, sabes? A culpa e o ciúme já tinham ido embora e a gente se deliciava ouvindo o outro falando safadeza. Depois que a transa acabava, ninguém mais tocava no assunto. Era mais conveniente assim, né?

Meu namorado contou que pegou uma colega de trabalho, morena escultural, e que ela adorava que ele gozasse na boca dela. Eles ficavam se pegando dentro do carro, na hora do almoço, e ele, segundo me disse, sempre terminava com a garota chupando e engolindo tudo. Era a sobremesa dela... E eu ficava doidinha só de ouvir… O pau do meu namorado tinha passado por outra e essa outra deu um belo dum trato…uau!

Já ele ficava meio desconfiado e cismado quando eu contava minhas experiências, mas, lá pelas tantas, ficava morrendo de tesão quando eu descrevia os pintos do primo e o do mauricinho. "Fala mais, fala mais…", dizia ele. E eu contava: "Um era bem grosso e cabeçudo. O outro era enorme, um absurdo, e eu cavalgava direitinho nele. Tu ia adorar assistir tua menininha pulando em cima daquela coisa".

O homem delirava… Com ciúme ou não, ele fica muito molhado e ofegante escutando e pedia pra saber dos mínimos detalhes. Pra provocá-lo, eu dizia: "Sabia que a sua ex-virgenzinha experimentou pau maior que o teu? Eu adorei quando eles botaram aquelas coisas enormes pra fora da calça, tu sabia?". E ele ficava ofegante, doido de tesão…

Nessa época inventamos de inverter os papeis e eu comecei a mandar. Botava coleira no homem e tudo. Passeava com ele pelado, de pau duro, engatinhando encoleirado pelo apartamento. Eu parava na frente dele, ficava de quatro e mandava ele enfiar a língua no meu cuzinho. E ele obedecia com gosto.

Um dia vimos um filme pornô juntos. Eu pedi para ele comentar todos as bundas e bucetas. Ficava doida em ouvi-lo falar. E eu entrava na onda: "Olha que rabo gostoso… Até eu ia me esbaldar com essa fêmea… Imagina ela rebolando em cima de você". Valia tudo. Num filme qualquer, vi uma garota lambendo o ânus do cara. Quis fazer igual. Doidinha, rs. Chupei o pau dele com gosto, lambi as bolas e fui descendo pelo períneo, sentindo aquele cheiro inconfundível de saco (bem limpinho, tá?…rs) e estiquei minha língua. Lambi o cu do meu namorado sem pudores. Não conseguia parar. Me sentia a mais sem-vergonha de todas as mulheres. E gozei me masturbando enquanto ele gemia com minha língua ali… Ai, ai...


Também por aqueles tempos, eu cismei de engolir o esperma dele. Sei lá porque… Talvez Freud explique. Quem sabe um desejo inconsciente de fazê-lo lembrar da morena do trabalho? O fato é que todo vez que ele ia mandar um de seus impressionantes jatos (eram impressionantes mesmo, nesse quesito ele ganhava fácil dos bem-dotados que conheci), eu abria bem a boca e esperava. Às vezes ele errava um pouco a pontaria e, além da boca, eu terminava com o rosto e o cabelo melados de porra. Era uma delícia, rs. Tinha ocasiões em que eu preferia sugar e sentir a porra batendo na garganta, com o pau latejando e derramando até a última gotinha. Que saudade…

(continua)


3 comentários:

  1. Fuder casadas é bom demais.

    >>> Eu sou de Ceilândia, Brasília-DF sou comedor de esposinhas, procuro casais liberais, casadas, noivas,namoradas e solteiras. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles. Tenho 35 anos, qualquer casal que curta entre em contato comigo.

    >>>ricardaodf@hotmail.com ou (61) 9100-8848 Operadora claro.


    >> OBS.: Favor não fiquem mandando mensagens para o meu celular, se quiserem me liguem pois sou comedor de esposinhas e não mensageiro. Curto real sou comedor nato.

    >>> FAVOR ME LIGUEM EM DIAS ÚTEIS POIS NÃO LEVO ESSE CELULAR PARA CASA.

    >>> Casais que procuram homem (macho) para sua mulher (esposinha) que sejam daqui do Distrito Federal ou que possam vir prá cá.

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  2. Adoro,nu aqui e já no jeito,pau bem duro,que delicia,beijos....

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