sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Gozadas na cara!!!!

14 minutos de gozadas na cara!!! Esse vídeo é ótimo, meninos!!!

http://www.pornclub.com.br/Video/Hot+Teen+Cumshot+Compilation/

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Amor de pica - parte III (final)



Meninas e meninos, agora, sim, termina minha trilogia do "Amor de pica"!...

Foi bom enquanto durou, eu sei. E espero que ler essa última parte seja tão excitante quanto foi escrever. Tem lembranças muito pervertidas para uma boa moça como eu, rs.


Mas, em breve, outras lembranças de outros homens e momentos da vida... Aguardem e, por enquanto, deliciem-se! ;)


Depois de um ano naquela luxúria doida com o namorado (vide a parte II), nós terminamos de novo. Mas tivemos um último dèja-vu uns 2 anos depois. Já tinha se passado quase 10 anos desde nossos amassos no sofá. Eu tinha 25 pra 26 anos. Era uma mulher ainda mais experiente e que já tinha dormido com mais 3 homens… Putz, quantos foram ao total? Bom, até aquela época, seis, contando o famoso primeiro namorado. É muito isso? Bá, perto das minhas amigas, não é nada!

Nesse último intervalo, o que vale destacar mesmo foi um namorado, meu terceiro sério, que era forte, sarado e bom de cama. Uebaaa! Ele usava aquelas cuecas de lutador de jiu-jitsu, tipo as da Bad Boy, que marcavam legal…rs. E tinha, atenção meninas, o pinto torto! É isso mesmo… Tortinho da silva. E era bem grandão também! Que sina a minha, né?...rs. Mas ser torto era uma vantagem e tanto. Descobri na prática que, sim, pinto torto é tudo de bom! Entra de um jeito que, uau!, tu sabe que ele já pega no lugarzinho certo. E por conta dessa anatomia peculiar, eu me referia ao dito cujo como "tromba", rs. E ele adorava, claro.

Enquanto estava com esse "namorado do jiu-jtsu", fui infiel pela primeira vez na vida. Estava satisfeita afetiva e sexualmente, claro, mas dei de ligar pro meu primeiro namorado e aí já viu. Depois de falar de banalidades, as conversas seguintes foram ficando mais e mais assanhadas, até o dia em que disse pra ele que estava morrendo de vontade de matar saudades. Ele relutou, porque também namorava e era do tipo certinho. Mas conveci o guri lembrando dos "velhos tempos"…

Conclusão: ficamos mais de 1 ano saindo escondidos. Às vezes a gente se encontrava uma vez por mês, às vezes duas e às vezes ficava semanas e semanas sem se encontrar. Não tinha compromisso. Nessa época ele morava em Bento Gonçalves e pegava a estrada só pra vir me...comer, rs. A primeira vez foi uma loucura: fiquei esperando só de salto alto e fivelinha no cabelo. Quando abri a porta e ele me viu nuazinha em pêlo (ou melhor, sem pêlos…rs), me atirou no sofá e montou em mim como um bicho. O que a saudade não faz com um homem…


Em meia-hora eu já tinha perdido as contas de quantas vezes tinha gozado! E descobri que aquele pau que conhecia tão bem minha xoxotinha era o que me fazia ter os mais intensos e loucos orgasmos só com penetração. Não precisava acariciar o clitóris nem nada. Era só pau dentro e eu gozava gostoso! Me sentia muito mais mulher. Tá certo, isso aconteceu com outros também, confesso, mas não com a mesma frequência e intensidade.

Essa última fase que curtimos juntos foi uma das mais selvagens, talvez pelo fato de ser a única que tinha um componente proibido, em que a gente se encontrava escondido e só para transar. Éramos amigos sexuais, por assim dizer. Muito íntimos, cheios de lembranças e trepávamos por esporte mesmo. Era tão brigado que parecia um Gre-Nal, rs. Uma das maiores sem-vergonhices era, de novo, falar sobre os nossos namoros atuais, o que fazíamos na cama com os outros… Era uma doideira…rs. Chegou ao ponto dele me pedir pra fazer isso ou aquilo quando eu estivesse com o meu namorado, e eu topei! Vejam só! Depois contava tudo pra ele. E a mesma coisa eu fazia: "Quero que nesse fim de semana tu coma o rabinho da tua namorada e pense que é o meu". E ele dizia que tinha obedecido direitinho.

E como eu tinha dois parceiros na mesma época, algumas coisas inusitadas aconteciam, né? Uma vez o ex me ligou pra avisar que tinha conseguido enrolar a guria dele, estava em POA e queria me ver. Como sempre, tremi de tesão! Porémmmm...eu tinha dado a manhã toda pro namorado! Olha a situação... Mas eu não ia rejeitar a oferta de jeito nenhum, né?

Pois bem, depois que trepamos gostoso, ele me perguntou: "Reparei que tu tá com tudo avermelhado lá trás. O que houve, hein?". Morri de vergonha, mas despistei: "Acho que é uma alergia. Coisa mais chata, né?". Na verdade, o namorado é que tinha me esfolado toda algumas horas antes... A gente quase não fazia por trás por causa do tamanho da famosa "tromba" (doía muito!), mas justo naquela manhã ele quis porque quis... Olha a situação! Não era fácil gerenciar os dois, não...rs.


Rompemos a última fronteira moral e sexual quando fizemos um pacto de nos filmar com nossos respectivos parceiros e assistir juntos aos vídeos. Lembrando agora, é quase inacreditável que a gente tenha levado essa ideia adiante...

Primeiro foi ele. O guri me ligou todo eufórico: "Tu não acredita, eu filmei! Filmei!". Fiquei tão excitada esperando o dia em que ele ia aparecer com o vídeo, que me masturbava só de imaginar… Quando chegou o grande dia, fizemos todo um ritual. Depois de preliminares caprichadas, ele conectou a câmera na minha TV e começamos a assistir. Meu coração gelou e quase pedi pra ele desligar. Depois, relaxei, vi e simplesmente pirei. Todas as sensações passaram pelo meu corpo e pela minha cabeça ao mesmo tempo: ciúme, tesão, raiva… Na verdade, acho que era uma combinação de todas essas coisas: raiva de estar com tesão, ciúme dele, tesão por ela, etc… Que loucura!

E, sim, a transa deles também era muito quente. A guria era muito gostosa, apesar de um pouco "quietinha"…rs. Falava pouco, gemia baixinho, bem diferente de mim, mas montava gostoso e o masturbava com estilo. No vídeo, ele gozava assim, com ela batendo com muita força. Pedi pra voltar o vídeo várias vezes nessa parte e, ainda hoje, se fecho os olhos lembro direitinho dele com o pau na mão da ruivinha, gozando longe…. Ele me provocava: "Olha que bunda ela tem, e essas coxas, esses peitinhos… Viu como se ordenha um pau?". E o pior é que era tudo verdade: a bunda era redondinha, empinada... Disso eu me lembro bem. Ainda por cima, a safada tinha um rosto lindo, rs.

Não preciso dizer que gozei horrores assistindo o vídeo. Foram alguns dos melhores orgasmos da minha vida… Sério! Até hoje tenho vontade de rever aquele vídeo!… Mas parte do combinado era que ninguém ficaria com cópia de nada.E pensando bem, foi o melhor a ser feito. Hoje nenhum dos envolvidos corre o risco de topar com esses vídeos na internet... Já pensou?

Pra fazer a vontade dele, tive um trabalho danado... Meu namorado ficou desconfiado, sei lá, e não gostou da ideia de ser filmado. Vai entender os homens! Demorei mais de 3 meses, só plantando a ideia, até conseguir convencê-lo. E só consegui filmar uma transa de meia-hora (a deles era beeem mais longa). Mas valeu a pena!

Quando foi a vez de eu me mostrar no vídeo com outro macho, a brincadeira se inverteu e me esbaldei vendo o antigo amor de adolescência se roendo de tesão, ciúme e inveja. Sim, no caso dele, e Freud explica, tinha a famosa "inveja do pênis", né? Bá, eu sei que quando Freud escreveu sobre isso era pra dizer que a mulher é que tem inveja do pênis, né, mas ali foi o homem que teve inveja mesmo…rs.

Ele, assim como aconteceu comigo, não tinha ideia de como era a aparência do meu namorado até ver o vídeo. E deve ter sentido o mesmo que eu senti quando vi a namorada dele. Claro que o orgulho de macho não permitiu que ele dissesse nada disso, mas tenho certeza que pensou. Pelo menos, gosto de imaginar que tenha pensado. Não me esqueço da hora em que ele viu o cara pelado na tela da TV, de pau em riste, pronto para receber uma chupada minha. Ele, como era de costume, ficou ofegante… Sinal de que estava doido de tesão.

E eu o torturava: parei o vídeo e deixei pausado na parte em que eu estava começando a chupar, só com a cabecinha na boca, e o "namorado do jiu-jitsu" na minha frente, de pé. E eu ficava dizendo: "Viu como eu sou a puta dele também? Olha só o tamanho desse pau… Tá com inveja do pinto do meu cavalo, não tá? Eu sei que tu queria ter uma tromba dessas… Fala pra mim, vai… Olha como é grande e torto. Olha como a tua virgenzinha chupa esse cavalão…". Nunca me senti tão vadia e tão livre. Gozamos como loucos. E ele me brindou com os últimos de seus famosos jatos…rs. Acho que ele também deve lembrar daquele vídeo até hoje...

Tempos depois, talvez porque chegamos perto demais do perigo, paramos de nos encontrar. Hoje em dia, nos falamos raramente. Uma vez por ano e olhe lá. Ele foi morar com a ruivinha do vídeo e depois se separou. Eu casei e descasei algumas vezes, mas já tenho outro homem sob meus lençóis (não fico sem!) e que me mata se ler essas coisas que escrevo aqui, rs... Mas confesso que, de vez quando, ainda me acaricio lembrando daquele amor louco e inconsequente.

O "amor de pica", quando bate, fica…


quarta-feira, 20 de julho de 2011

Amor de pica - parte II



(postado por Rita A.)

Espero que tenham gostado da parte I das minhas lembranças eróticas, porque agora segue a parte II que relata uma época em que eu já estava mais experiente e muito mais safadinha... ;)

Em breve termino minha trilogia do Amor de Pica...aguardem. Como sempre, comentem!

Fiquei por 4 ou 5 anos com esse meu primeiro namorado (se ainda não leu, volte e leia a parte I). Nunca traí e acho que também nunca fui traída. Éramos apaixonados, inexperientes e morríamos de tesão um pelo outro. Foi o primeiro cara que me tirou a roupa. O primeiro que me penetrou e me fez gozar. E também foi o primeiro homem que vi sem roupa, com o pau gloriosamente duro só pra mim.

Durante aqueles anos todos de namoro, evidentemente acabei perdendo a virgindade e fui além daquele ocasional sexo anal que servia como uma fuga (deliciosa) para meu medo de ter uma transa completa.

Depois de uns 4 anos juntos, terminamos. Foi triste como qualquer fim de namoro, mas sobrevivemos e nos reencontraríamos tempos depois. Nessa época, com 19 pra 20 anos, eu já era mais confiante e tinha feito bastante coisa na cama. Mas só com ele, claro.

No intervalo em que fiquei longe do meu primeiro namorado, fui pra cama com dois caras. Um de cada vez, é bom que se diga…rs! Nunca transei a três. Nada contra, mas ainda não tive coragem. O segundo homem da minha vida foi um primo meu, vai vendo… O mais normal é que tivesse sido o primeiro, né? Essa coisa de primos, tu sabe... Bom, já no fim do meu primeiro namoro, quando a coisa estava esfriando, eu comecei a olhar pra esse meu primo com outros olhos, mas como ainda não tinha terminado, não quis sacanear um cara que era importante pra mim.

Quando, enfim, terminei e estava solteira depois de 4 anos, acabei me deixando levar e fiquei com esse primo. Era estranho e excitante estar com outro homem, porque, afinal, era apenas o segundo na minha vida.

Transamos pela primeira vez no meu apartamento. Bá, o cara estava tão nervoso de estar ali, fazendo "coisa feia" com a prima, que...broxou. É isso mesmo: foi a primeira vez que vi um macho com a crista baixa e o pinto sem reação (poxa, logo o segundo? rs). Fiquei confusa e sem saber pra onde correr. Mas aí, fui esperta o bastante, ou safada o suficiente, pra começar a provocar o guri. Primeiro falando obscenidades, mexendo com os brios do garoto, depois pegando no pau, lambendo e tentando ressuscitá-lo. E, tcharam!, não é que consegui?

Quando o bicho acordou, fiquei felicíssima…rs. Além de melhorar minha auto-estima de fêmea e poder dar vazão ao tesão que estava sentindo, ainda tive a grata surpresa de ver o tamanho que ficou a "ferramenta" do meu primo depois que endureceu. Moças, era um belo dum pau: grande, grosso, com uma cabeçona e daqueles cheios de veias! Eu já tinha reparado que, mesmo mole, o pau do guri tinha potencial, mas quando "acordou", bá, fiquei maravilhada com aquele colosso… ;)


Confesso que me esbaldei sentindo um pinto diferente dentro de mim. Além de ser maior e mais, digamos, robusto que o do primeiro namorado, era simplesmente outro, sabes? Foi uma espécie de segunda estreia pra minha xoxotinha. E o mais incrível foi o saldo final: depois de uma quase broxada certa, o primo gozou não uma, nem 2, nem 3 vezes… O moço gozou 5 vezes numa mesma noite! Achei o máximo…rs.

As aventuras com o primo duraram pouco tempo. A novidade acabou e não tínhamos nada em comum. Valeu (e muito) como uma "segunda vez". E posso dizer que abusei bastante da "ferramenta" dele... Depois disso, estive com outro cara. Era um engenheiro que trabalhava com a minha mãe em Novo Hamburgo. Um cara todo galanteador e que já me paquerava há anos. Mas, fiel com eu era, nunca tinha dado trela.

O cara era bonitão e um tipo meio playboy, meio mauricinho. Como ele ganhava bem, nossa primeira vez foi num motel bacana, após um encontro no barzinho. Ele era alto e tinha uma pegada legal. E, pra minha surpresa total, era ainda mais bem dotado que o meu primo!! Depois disso, fiquei pensando se a cada nova experiência eu encontraria um pinto maior que o anterior…rs. Nesse caso, a coisa era ABSURDA: nunca me liguei em medidas, mas o pau do rapaz tinha uns 20 e tantos centímetros. Eu segurava o bicho com as duas mãos e ainda sobrava um pedação...ai, ai.

Assustava um pouco, mas não o bastante pra me fazer fugir da raia, rs. Lembro bem quando sentei no dito cujo! O negócio não parava de entrar. Eu vi estrelas, literalmente. Cavalguei gostoso e o bom é que não desencaixava de jeito nenhum, né?! Dava pra montar com força que o pau não escapava lá de dentro. Ah, tantas possibilidades…

Também fiquei pouco tempo com esse terceiro homem na minha vida. Resolvi que era hora de…voltar ao passado! Além dos sentimentos mais românticos, que eram o principal, descobri, na prática, que tinha um "amor de pica" pelo meu primeiro namorado, aquele que me desvirginou e ensinou tudo o que eu sabia.

Ele era, de longe, o mais safado de todos e, no tempo em que ficou sem mim, acho que só transou com uma mulher, mas, com certeza, estava ainda mais sem vergonha que antes. Novamente apaixonados e cheios de tesão, botamos pra quebrar! A gente trepava em todo lugar e o tempo todo.

A primeira, depois de 2 anos separados, foi uma trepada de horas!… Quando vi meu primeiro namorado ali, peladinho, com o pau explodindo de tesão, me deu uma saudade louca dos tempos de amasso no sofá… Éramos agora mais experientes e com toda a juventude e disposição pra tentar de tudo. Lembro que no dia seguinte, na faculdade, eu não conseguia sentar de tão dolorida...


Uma das coisas que descobrimos com o tempo, é como era provocante e excitante contar pro outro, em versões sem citar nomes, o que havíamos feito na cama quando estávamos separados. No começo, dava um ciúme danado e quase paramos de brincar assim. Depois, começamos a soltar essas historinhas quando já estávamos com o tesão a mil, sabes? A culpa e o ciúme já tinham ido embora e a gente se deliciava ouvindo o outro falando safadeza. Depois que a transa acabava, ninguém mais tocava no assunto. Era mais conveniente assim, né?

Meu namorado contou que pegou uma colega de trabalho, morena escultural, e que ela adorava que ele gozasse na boca dela. Eles ficavam se pegando dentro do carro, na hora do almoço, e ele, segundo me disse, sempre terminava com a garota chupando e engolindo tudo. Era a sobremesa dela... E eu ficava doidinha só de ouvir… O pau do meu namorado tinha passado por outra e essa outra deu um belo dum trato…uau!

Já ele ficava meio desconfiado e cismado quando eu contava minhas experiências, mas, lá pelas tantas, ficava morrendo de tesão quando eu descrevia os pintos do primo e o do mauricinho. "Fala mais, fala mais…", dizia ele. E eu contava: "Um era bem grosso e cabeçudo. O outro era enorme, um absurdo, e eu cavalgava direitinho nele. Tu ia adorar assistir tua menininha pulando em cima daquela coisa".

O homem delirava… Com ciúme ou não, ele fica muito molhado e ofegante escutando e pedia pra saber dos mínimos detalhes. Pra provocá-lo, eu dizia: "Sabia que a sua ex-virgenzinha experimentou pau maior que o teu? Eu adorei quando eles botaram aquelas coisas enormes pra fora da calça, tu sabia?". E ele ficava ofegante, doido de tesão…

Nessa época inventamos de inverter os papeis e eu comecei a mandar. Botava coleira no homem e tudo. Passeava com ele pelado, de pau duro, engatinhando encoleirado pelo apartamento. Eu parava na frente dele, ficava de quatro e mandava ele enfiar a língua no meu cuzinho. E ele obedecia com gosto.

Um dia vimos um filme pornô juntos. Eu pedi para ele comentar todos as bundas e bucetas. Ficava doida em ouvi-lo falar. E eu entrava na onda: "Olha que rabo gostoso… Até eu ia me esbaldar com essa fêmea… Imagina ela rebolando em cima de você". Valia tudo. Num filme qualquer, vi uma garota lambendo o ânus do cara. Quis fazer igual. Doidinha, rs. Chupei o pau dele com gosto, lambi as bolas e fui descendo pelo períneo, sentindo aquele cheiro inconfundível de saco (bem limpinho, tá?…rs) e estiquei minha língua. Lambi o cu do meu namorado sem pudores. Não conseguia parar. Me sentia a mais sem-vergonha de todas as mulheres. E gozei me masturbando enquanto ele gemia com minha língua ali… Ai, ai...


Também por aqueles tempos, eu cismei de engolir o esperma dele. Sei lá porque… Talvez Freud explique. Quem sabe um desejo inconsciente de fazê-lo lembrar da morena do trabalho? O fato é que todo vez que ele ia mandar um de seus impressionantes jatos (eram impressionantes mesmo, nesse quesito ele ganhava fácil dos bem-dotados que conheci), eu abria bem a boca e esperava. Às vezes ele errava um pouco a pontaria e, além da boca, eu terminava com o rosto e o cabelo melados de porra. Era uma delícia, rs. Tinha ocasiões em que eu preferia sugar e sentir a porra batendo na garganta, com o pau latejando e derramando até a última gotinha. Que saudade…

(continua)


sexta-feira, 8 de julho de 2011

Ganhe um kit especial para o #lingerieday!



(Postado por Sylvie)

Amigos e amigas que acompanham nosso blog: vocês devem ter reparado que, mesmo com pouco tempo de vida, o Blog das Safadas já tem o apoio do sex shop Club Privé. Não é demais?!

Bom, além de ganharmos presentinhos especiais e que vamos experimentar pra contar pra vocês depois, ainda vamos divulgar as super promoções que o Club Privé lança mensalmente.

Hoje, recebemos o aviso que eles vão sortear um kit imperdível com lingerie da Sensualle (uau!), gel para massagem corporal e um sex toy importado. Tudo isso ara comemorar o #lingerieday que vai acontecer no próximo dia 28.


Vejam abaixo como é simples para participar:

1- Siga o @clubprivesex no Twitter

2- Tweet a frase*: Siga o e concorra a um kit especial na promoção . Participe você também!

O sorteio será realizado pelo Sorteie.Me e o resultado será divulgado no próprio #lingerieday, em 28/07.

(*) Importante: para efeito de sorteio, são considerados apenas os usuários do Twitter que twittarem a frase da promoção! Os itens que compõem o kit são definidos pela equipe do Club Privé.



segunda-feira, 4 de julho de 2011

Amor de pica - parte I




(postado por Rita A.)

Meninos e meninas, segue a primeira parte do texto sobre minhas primeiras aventuras sexuais e aquele que eu chamo de meu "amor de pica", rs.


Essas experiências começam há 15 anos atrás, mais ou menos, quando eu ainda morava em Canoas, município da região metropolitana de Porto Alegre.

Em breve posto a parte II para vcs, tá? E comentem!

Por Rita A.

Meu primeiro namorado sério foi o cara com quem também perdi a virgindade. Eu tinha 15 pra 16 anos quando começamos a namorar, já tinha "apalpado" outro namorado por cima da calça antes, mas nunca tinha estado nua com um homem.

Demorei quase um mês pra começar a dar uns amassos mais quentes. Nesses encontros, fícávamos nos beijando e acariciando, sempre de roupa, e ele acabava gozando. Ia até o banheiro, se limpava e depois ficávamos meio sem graça. Eu na vontade, mas com receio e algum sentimento de culpa, e ele, cavalheiro, compreensivo, mas doido pra fazer a coisa completa.

Mais uns 2 meses e nós subimos um degrau na intimidade. Me lembro bem da tarde em que minha mãe estava trabalhando e ficamos os dois naquele famoso amasso no sofá. Até que uma hora ele, sem pedir, abriu a calça e pôs o pinto pra fora. Fiquei doida pra olhar, mas demorei alguns minutos pra tomar coragem de mexer e mais outros minutos pra encarar a coisa.

Adorei sentir o pau na minha mão, embora eu não soubesse direito como manuseá-lo. Mas gostei de ver como era quente e duro. Muito duro. Fazia tempo que eu morria de vontade de tocar e segurar, e estava sentindo aquela mistura de tesão e culpa. Quando finalmente olhei para o dito cujo, fiquei mais excitada do que encucada. A imagem daquele pinto duro na minha mão, me deixou doidinha. Fiquei reparando na cabeça avermelhada e em como ela estava molhada.

Mesmo assim, não mudei de posição. Continuamos abraçados, nos beijando e eu com a mão lá embaixo. Chegou uma hora, depois de muuuuito tempo em que eu mexia no bicho, que ele tirou minha mão e começou a se masturbar com vigor. Foi aí que eu percebi como eu deveria estar fazendo. Ele foi ficando ofegante e eu, vestida, claro, estava com a calcinha mais do que ensopada. De repente, ele põe minha mão de volta e pede para eu continuar, pra não parar… Em questão segundos, ele goza. E muito!

Foi um jato grosso e longo. Com certeza ele estava há meses com vontade de gozar assim, com o pau solto, fora da calça, sem aquela coisa de só roçar. Mas eu tomei um baita susto. Nunca imaginei que era assim que um cara gozava. Quer dizer, eu sabia que eles esporravam, que saía esperma e tudo, mas não que era tão, sei lá, violento…rs.

O susto foi tão grande que pedi pra ele correr pro banheiro e se arrumar pq minha mãe estava pra chegar. Mentira das grandes. Estávamos ainda no meio da tarde e minha mãe só chegava em casa lá pelas 7 e meia da noite. Mas a culpa de menina virgem falou mais alto. De qualquer forma, foi a primeira vez que eu vi e segurei um pinto. Adorei, claro.


Cada mês de namoro a coisa ia esquentando mais. Algumas semanas depois dessa experiência, eu fiquei peladinha com ele. Meu então namorado me chupou durante mais de uma hora! Ele também não era lá muito experiente, não sabia onde colocar a pontinha da língua e nem como cuidar bem do meu clitóris. Mesmo assim, eu inundei a cama. Molhei tudo e tive que botar os lençóis pra lavar! Mas não gozei.

Meu primeiro orgasmo aconteceu antes dele fazer uma viagem em que ficaríamos 2 ou 3 semanas separados. Nessa época, eu já chupava e batia direitinho. Ele ficava maluco. E eu também. O jeito favorito dele gozar era encaixando o pau entre as polpas da minha bunda e encoxando. Dois minutinhos desse jeito e, pimba!, ele gozava no meu rabinho e nas minhas costas.

Mas aí, nessa despedida antes da viagem, ele resolveu tentar encaixar no meu bumbum. Na frente, eu não deixava de jeito nenhum. Lembrando hoje, é estranho, mas quando se é virgem, sei lá, temos nossos motivos. Enfim, ele me convenceu a tentar encaixar atrás e eu deixei. Fiquei de quatro na minha cama de solteira e ele colocou o dedo primeiro. Doeu um pouco, mas foi suportável. Depois de ficar brincando um pouco ali, ele lubrificou o pinto com saliva e empurrou, empurrou e, de repente, pluft!, a cabeça entrou e ele começou a colocar mais, mais, até eu sentir que estava tudo lá dentro. Foi uma delícia! Não doeu como eu imaginava e senti, pela primeira vez, a sensação de ser penetrada.

Ajudou o fato de ele ter preparado o local usando o dedo e lubrificado. O pau também tinha um tamanho agradável. Não era muito grosso e nem muito comprido. Diria que era médio em tudo: tamanho e espessura. A cabeça, quando ele estava com muito tesão, ficava bem inchada e, no caso de encaixar atrás, era bom porque, uma vez dentro, o resto deslizava tranquilo…rs.

Ele ficou ali, me estocando gostoso e eu de quatro, me sentindo mulher, me sentindo comida e também, admito, um pouco vadia. Estranho, mas o medo de perder a virgindade e a culpa não me impediam de ter tesão ao me sentir safada, sem vergonha… Acho que toda mulher tem disso. Aquela história de ser uma dama em público e uma puta na cama. Uma sensação libertadora, embora na época eu não entendesse isso tão bem, mas fosse esperta o bastante para não reprimir.

Enquanto ele bombava, começou a me massagear. Ele não costumava me masturbar e eu, ainda menos. Mas foi uma dessas ideias felizes. E o melhor: ele acertou o ponto. Com o pau enterrado atrás e ele mexendo no meu clitóris com gosto, não aguentei. Gozei pela primeira vez na vida. De quatro, dando o cu e sendo masturbada. Aos 17 anos recém-completos. Passei as duas ou três semanas seguintes doida para ele voltar de viagem. Ele me contaria depois que se masturbava todo dia lembrando daquela transa e eu vivia molhada e sonhando acordada com a hora de fazer tudo aquilo de novo…

(continua)



quinta-feira, 2 de junho de 2011

Sexo Anal para Iniciantes



Por Club Privé (http://www.clubprivesexshop.com.br/)

Existem registros da prática do sexo anal há milhares de anos e por um bom motivo: a região anal é uma das zonas erógeneas mais sensíveis do corpo humano. Ainda que nem todos atinjam o orgasmo diretamente através da penetração, sua simples prática pode ser bastante prazerosa.

Mas, para quem não tem experiência, qual a melhor forma de se aventurar nessa modalidade sexual?
É consenso entre sexólogos e praticantes que sexo anal necessita de preparo e bastante paciência. O relaxamento do esfíncter é a palavra-chave para que a penetração cause menos (ou nenhuma) dor ao parceiro passivo.

Entre as técnicas utilizadas para esse fim, destaca-se a prática do anilingus ou, em outras palavras, o sexo oral realizado na região do ânus. Essas preliminares colaboram para o relaxamento da musculatura anal e, consequentemente, tornam a penetração mais fácil.

Também é recomendável massagear a região e realizar inicialmente a penetração com apenas um dedo, fazendo movimentos suaves.

Durante o processo, o ânus provavelmente apresentará espasmos e contrações, que são uma espécie de defesa contra o órgão estranho. Para evitar o desconforto do parceiro, é interessante diminuir o ritmo ou interrromper o movimento durante essas contrações.

Lembre-se: é fundamental ter calma, sutileza e paciência para que a relação seja agradável e torne-se a primeira de muitas.

Acessórios para iniciantes

Plug anal é um brinquedo erótico cuja anatomia foi desenvolvida especialmente para o encaixe no ânus. É recomendado a iniciantes, pois têm a ponta fina e arredondada para facilitar a penetração e, com a base mais larga, preparam a região para a penetração do pênis.

Um produto alternativo e altamente recomendado para iniciantes é o plug anal inflável, cuja válvula de ar é acionada por uma bombinha. O plug se expande dentro do ânus, fazendo com que o mesmo acostume-se mais facilmente ao objeto estranho em seu interior.


Cuidados especiais

- O uso de preservativo é indispensável durante o sexo anal. A mucosa da região anal é bastante permeável a agentes externos -mais até do que a mucosa vaginal- e, por isso, a possibilidade de transmissão de doenças é muito maior (sexo anal sem proteção é a forma mais arriscada de contrair o vírus HIV);

- O preservativo também protege o parceiro ativo da contaminação por bactérias que habitam o ânus e que podem causar inflamações bastante desconfortáveis como a uretrite;

- Se o casal decidir intercalar sexo anal e vaginal na mesma relação, é importante trocar o preservativo para evitar a contaminação da vagina;




- O ânus, ao contrário da vagina, não possui lubrificação natural. Existem no mercado opções interessantes de lubrificantes e até anestésicos anais, para quem deseja atenuar possível desconforto durante a penetração.

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O Club Privé Sex Shop dispõe de diversos produtos que ajudarão os iniciantes a terem experiências mais prazerosas no sexo anal e praticarem-no com mais segurança: plugs anais clássicos, plug inflável, crystal toys, preservativos, lubrificantes e anésticos anais. Aproveite!


segunda-feira, 23 de maio de 2011

Como fazer um boquete!





Por Mikaela (http://muitapimenta.com)

Muitas pessoas me fizeram essa pergunta por e-mail e via twitter, então resolvi abordar esse tema, que julgo importantíssimo, além de muito prazeroso. Se EU que sou mulher adoro fazer um boquete, então imagine o homem que o recebe. Ah, sim, os homens adoram aquele “boquete” delicioso (conhecido tecnicamente por felação), a qualquer hora e em qualquer lugar.

Isso é lei, então como agradar o gato?

Basta uns amassos gostosos e o “meninão” já começa a acordar. Nessa hora, você gata vai tirar o pau de dentro da calça do seu homem. Ei, NÃO pode ter receio de segurar firme o pau, mas que seja de maneira delicada. No post anterior eu expliquei algumas “manobras” deliciosas que podem ser feitas pela gata (usando apenas as mãos), mas agora você vai também usar a sua boca. Lógico que ele quer sentir a maciez da sua boca, a umidade quente da sua língua, então NÃO tenha vergonha e se deixe incorporar por uma “espécie” de atriz de filme pornô.

Independente da posição do gato (em pé, sentado ou deitado): segure o pau olhando nos olhos do gostosão, isso já vai deixá-lo cheio de tesão. Olhe demonstrando sensualmente o quanto idolatra aquele pau delicioso. É importante que a sua boca esteja bem relaxada, assim será totalmente prazeroso e cuidado com os dentes. NÃO machuque, mas uma raspadinha de leve com os dentes: é prazeroso, principalmente na cabeça do pau. Comece deslizando a sua língua por toda a extensão do “meninão” umedeça de cima para baixo e de baixo para cima. Ao mesmo tempo a sua mão livre já está massageando as suas bolas. Ele já está gemendo e querendo mais, então lhe dê mais. Existe uma prega (pelinha), que fica entre a glande (cabeça) e o corpo do pau, é o “freio”. Essa região merece um carinho especial, então beije, lamba, chupe, esfregue os seus lábios macios, deslize a ponta da sua língua, proporcionando ao gato sensações deliciosas de prazer. Não esqueça que as bolas do gato estão na sua mão, que as massageia constantemente. É preciso haver um sincronismo de movimentos, que precisa ser bem sacana, bem ousado e bem gostoso. Pelos gemidos você irá perceber que já está agradando bastante, então continue. Passe a ponta na língua na cabeça toda (glande), depois faça uma sucção de leve, sempre olhando nos olhos dele. Com certeza, o pau já está latejando em sua mão, então é hora de abocanhá-lo. Antes, dê umas punhetadas de leve e ouça os gemidos, então comece a abocanhá-lo, mas com vontade. Enfie o quanto (você suportar) do pau em sua boca, como se fosse mesmo engoli-lo, depois tire e repita mais vezes. Os seus lábios precisam estar relaxados, mas é importante que deslizem gostoso pelo pau. Sugue a cabeça, punhete de leve, lamba, faça movimentos circulares com a sua língua (da cabeça até a base do pau), pode descer até as suas bolas. Dedique um carinho especial às bolas, enfie na boca e sugue gostoso, beije, lamba, mordisque, depois volte a chupar o pau, comprima na sua bochecha (de um lado para outro), pois a sensação será muito prazerosa. O homem adora sentir a saliva no pau, então vale babá-lo mesmo, sem miséria.


Já ouviu falar em “garganta profunda”?

Nem todas as mulheres conseguem, mas ao menos tente. Vá com calma e abocanhe o pau engolindo o máximo que conseguir, aos poucos. Eu acho fácil, mas porque eu já fiz muita “garganta profunda” em minha vida (ainda faço, mas só meu gato). No começo é complicado, mas depois fica tão fácil. É preciso um treino intenso, mas se você deseja agradá-lo, então vai ao menos se dedicar mais. Ah, se começar com ânsia de vômito, então é hora de parar de insistir. Porém continue com tudo que estava fazendo antes, mas no ritmo que vai fazê-lo gozar. Pelos gemidos saberá quando deve aumentar as carícias, mas o gato vai falar quando estiver prestes a gozar. Então abra a sua boca e continue a punhetá-lo gostoso, num ritmo mais acelerado e constante. Quando ele gozar, ou você engole numa boa, ou deixe escorrer da sua boca. Seja sutil e uma dica é voltar a lamber o pau deixando a porra, que está na sua boca escorrer nele. NÃO cuspa. NÃO saia correndo para vomitar. NÃO diga que ficou com nojo. NÃO.

E-N-T-E-N-D-E-U?

Se você realmente NÃO curte engolir a porra, então NÃO engula, mas saiba que eles ADORAM quando a gata bebe até a última gota.

Pode deixá-lo gozar em seus seios, em seus pés, enfim isso dependerá do que vocês escolherem. Ah, esse papo que porra faz bem para pele: é MITO. Mas é gostoso sentir na pele, na boca e dentro da vagina ou ânus, eu curto muito. Vale fazer um boquete enquanto o gato dirige, pois isso será muito excitante, mas cuidado para não baterem o veículo. rsrs…

Tem homens que curtem outras carícias, como o “beijo grego”, que consiste em fazer carícias com a sua língua em seu ânus e adjacências. Assim como tem homens que curtem o “fio terra”, que é introduzir o dedo em seu ânus. Se o seu gato curte, então vale muito incluir essas carícias durante o boquete. Isso NÃO quer dizer que ele seja gay. Uma dica preciosa: antes de fazer PERGUNTE ao gato se ele curte.

Obs.1: Vale usar gel, com o seu sabor predileto, chupar Halls ou gelo antes e durante o boquete (as sensações são bem prazerosas), lambuzar o pau com leite condensado, calda de chocolate, chantilly, sorvete etc. Ou pode colocar um pouco de vinho em sua boca, depois derrame aos poucos no pau do seu parceiro, então lamba, chupe, mordisque, e repita… Não se esqueça das bolas, pois elas sempre merecem um carinho especial.

Obs.2: NUNCA faça sexo oral em alguém que você NÃO conheça bem, pois quem vê cara nem sempre consegue ver DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis). CUIDADO. Nesse caso deverá usar preservativo também para o sexo oral. Isso é importante, mas a vida é sua.

Bem, eu acho que é isso que eu tinha para compartilhar.

No próximo post talvez eu aborde sexo oral nas mulheres. O que vocês acham desse tema?

Beijos intensos,

Mikaela.


quarta-feira, 11 de maio de 2011

Entre a fresta da porta




por: Lena Lopez (http://lenalopezblog.blogspot.com)

Recentemente, a empresa havia me transferido da subsidiária em Nova Deli, para a matriz em Londres, eu ainda em fase de adaptação à cidade, estava morando com uma amiga de trabalho, Maryane. Ficava pouco em casa e minha vida se resumia a muitas viagens, entre o Canadá e a Inglaterra. Em uma dessas viagens, depois de voar de Vancouver a Quebec, atravessar o Atlântico e chager a Londres a tardinha, fui direto para casa, cansada e exausta, tomei um banho e me atirei na cama e em completo estado de letargia (duvido que alguém conseguisse me acordar naquele dia). Acordei de madrugada, perdida, não sabia onde estva e quem eu era, acendi o abajur, olhei o relógio, eram 02:43h, havia dormido oito horas e meia.
Sentei na cama, procurei os chinelos, enquanto os procurava, ouvi gemidos na sala, para falar a verdade, eram gritos de alguém fazendo sexo e gostando muito.
- Puta que pariu (pensei)! Maryane não sabe que eu voltei e está na sala com o namorado!
Que tortura, a coisa rolava solta na sala, cada vez mais quente e empolgado.
Deitei novamente, mas não conseguia mais dormir, os gemidos e gritinhos aguçavam a minha curiosidade, me excitei e comecei me imaginar fazendo sexo, um desejo súbito de ir para o meio dos dois, veio-me a mente. Os sons que vinham da sala eram deliciosos, levantei, fui até a porta, tentei escutar melhor. Não resisti e abri uma pequena fresta.
Paul estava com a cabeça entra as pernas de Maryane, ela deitada no sofá com as pernas para cima, totalmente abertas. Ele a sugava com intensidade e ela se contorcia de tesão. Depois subiu aos seus seios, sugou-os, primeiro um, depois o outro. Vi a bunda deliciosa daquele homem musculoso, as suas costas largas, me sarurei de tesão.
Continuei espiando, ele a penetrou e depois comeu-a com fortes estocada. Ela gemia e gritava, suas mãos corriam pelas costas dele, deixando as marcas das unhas, sua pernas se cruzavam sobre a deliciosa bunda masculina e a comprimia, querendo que a penetração se fizesse mais profunda. Beijaram-se, lamberam-se. Durante todo o tempo ele passeio com a sua lingua sobre os seus olhos, sobre o seu pescoço, sobre os seus seios e a cada espaço de tempo pedia a ela mais um beijo.
Trocaram de posição, ela escorada sobre o encosto do sofa e colocada de quatro, ofereceu o seu ânus a ele. Sem se fazer de rogado, ele entrou com força e violência, suas mãos seguravem os ombros dela e a puxavam para ele. Os seios volumosos de Maryane, balançavam sob o seu corpo dominado pela vontade daquele homem lindo e delicioso.
Comecei a me masturbar, lancei meus dedos sobre meu clitoris em movimentos ligeiros e insistentes. Não me atrevi a um gemido ao menos, calada e excitada continuei assistindo a deliciosa cena de sexo.
Imaginei-me entre eles, sorvendo a vulva de Maryane, mordiscando-lhe o clitoris com meus lábios, lambendo os testículos de Paul, presenciando de perto aquele sexo anal, vendo o pênis entrar e sair daquelas entranhas. Minha vagina escorria, minha mão lambuzou-se, gozei.
Tiive a impressão de ter sido notada por Maryane, em uma fração de segundos, achei que ela olhava-me por entra a fresta da porta, busquei seus olhos, pareceu-me que não, havia sido apenas impressão. Quieta e aliviada permaneci espiando, Paul continuava sodomizando Maryane, ela masturbava-se com uma das mãos, o ritmo deles era acelerado e denunciava que os orgasmos estavam próximos. Ela urrou e gozou apertando sua vulva e abraçãndo seus seios. Paul saiu de dentro de Maryane, ela se virou e abocanhou o pênis e ele gozou em sua boca, lambuzando seu rosto e seus seios. Ela sugou tudo, até que não houvesse mais ereção.
Com cuidado fechei a porta, deitei novamente e dormi. Acordei pela manhã, Maryane tomava um café novo e quente, dei-lhe bom dia, fui ao bule e servi uma xícara para mim, ela me olhou, sorriu e me disse:
- Gostou do show, saber que você me olhava, deu-me muito mais tesão!