segunda-feira, 4 de julho de 2011

Amor de pica - parte I




(postado por Rita A.)

Meninos e meninas, segue a primeira parte do texto sobre minhas primeiras aventuras sexuais e aquele que eu chamo de meu "amor de pica", rs.


Essas experiências começam há 15 anos atrás, mais ou menos, quando eu ainda morava em Canoas, município da região metropolitana de Porto Alegre.

Em breve posto a parte II para vcs, tá? E comentem!

Por Rita A.

Meu primeiro namorado sério foi o cara com quem também perdi a virgindade. Eu tinha 15 pra 16 anos quando começamos a namorar, já tinha "apalpado" outro namorado por cima da calça antes, mas nunca tinha estado nua com um homem.

Demorei quase um mês pra começar a dar uns amassos mais quentes. Nesses encontros, fícávamos nos beijando e acariciando, sempre de roupa, e ele acabava gozando. Ia até o banheiro, se limpava e depois ficávamos meio sem graça. Eu na vontade, mas com receio e algum sentimento de culpa, e ele, cavalheiro, compreensivo, mas doido pra fazer a coisa completa.

Mais uns 2 meses e nós subimos um degrau na intimidade. Me lembro bem da tarde em que minha mãe estava trabalhando e ficamos os dois naquele famoso amasso no sofá. Até que uma hora ele, sem pedir, abriu a calça e pôs o pinto pra fora. Fiquei doida pra olhar, mas demorei alguns minutos pra tomar coragem de mexer e mais outros minutos pra encarar a coisa.

Adorei sentir o pau na minha mão, embora eu não soubesse direito como manuseá-lo. Mas gostei de ver como era quente e duro. Muito duro. Fazia tempo que eu morria de vontade de tocar e segurar, e estava sentindo aquela mistura de tesão e culpa. Quando finalmente olhei para o dito cujo, fiquei mais excitada do que encucada. A imagem daquele pinto duro na minha mão, me deixou doidinha. Fiquei reparando na cabeça avermelhada e em como ela estava molhada.

Mesmo assim, não mudei de posição. Continuamos abraçados, nos beijando e eu com a mão lá embaixo. Chegou uma hora, depois de muuuuito tempo em que eu mexia no bicho, que ele tirou minha mão e começou a se masturbar com vigor. Foi aí que eu percebi como eu deveria estar fazendo. Ele foi ficando ofegante e eu, vestida, claro, estava com a calcinha mais do que ensopada. De repente, ele põe minha mão de volta e pede para eu continuar, pra não parar… Em questão segundos, ele goza. E muito!

Foi um jato grosso e longo. Com certeza ele estava há meses com vontade de gozar assim, com o pau solto, fora da calça, sem aquela coisa de só roçar. Mas eu tomei um baita susto. Nunca imaginei que era assim que um cara gozava. Quer dizer, eu sabia que eles esporravam, que saía esperma e tudo, mas não que era tão, sei lá, violento…rs.

O susto foi tão grande que pedi pra ele correr pro banheiro e se arrumar pq minha mãe estava pra chegar. Mentira das grandes. Estávamos ainda no meio da tarde e minha mãe só chegava em casa lá pelas 7 e meia da noite. Mas a culpa de menina virgem falou mais alto. De qualquer forma, foi a primeira vez que eu vi e segurei um pinto. Adorei, claro.


Cada mês de namoro a coisa ia esquentando mais. Algumas semanas depois dessa experiência, eu fiquei peladinha com ele. Meu então namorado me chupou durante mais de uma hora! Ele também não era lá muito experiente, não sabia onde colocar a pontinha da língua e nem como cuidar bem do meu clitóris. Mesmo assim, eu inundei a cama. Molhei tudo e tive que botar os lençóis pra lavar! Mas não gozei.

Meu primeiro orgasmo aconteceu antes dele fazer uma viagem em que ficaríamos 2 ou 3 semanas separados. Nessa época, eu já chupava e batia direitinho. Ele ficava maluco. E eu também. O jeito favorito dele gozar era encaixando o pau entre as polpas da minha bunda e encoxando. Dois minutinhos desse jeito e, pimba!, ele gozava no meu rabinho e nas minhas costas.

Mas aí, nessa despedida antes da viagem, ele resolveu tentar encaixar no meu bumbum. Na frente, eu não deixava de jeito nenhum. Lembrando hoje, é estranho, mas quando se é virgem, sei lá, temos nossos motivos. Enfim, ele me convenceu a tentar encaixar atrás e eu deixei. Fiquei de quatro na minha cama de solteira e ele colocou o dedo primeiro. Doeu um pouco, mas foi suportável. Depois de ficar brincando um pouco ali, ele lubrificou o pinto com saliva e empurrou, empurrou e, de repente, pluft!, a cabeça entrou e ele começou a colocar mais, mais, até eu sentir que estava tudo lá dentro. Foi uma delícia! Não doeu como eu imaginava e senti, pela primeira vez, a sensação de ser penetrada.

Ajudou o fato de ele ter preparado o local usando o dedo e lubrificado. O pau também tinha um tamanho agradável. Não era muito grosso e nem muito comprido. Diria que era médio em tudo: tamanho e espessura. A cabeça, quando ele estava com muito tesão, ficava bem inchada e, no caso de encaixar atrás, era bom porque, uma vez dentro, o resto deslizava tranquilo…rs.

Ele ficou ali, me estocando gostoso e eu de quatro, me sentindo mulher, me sentindo comida e também, admito, um pouco vadia. Estranho, mas o medo de perder a virgindade e a culpa não me impediam de ter tesão ao me sentir safada, sem vergonha… Acho que toda mulher tem disso. Aquela história de ser uma dama em público e uma puta na cama. Uma sensação libertadora, embora na época eu não entendesse isso tão bem, mas fosse esperta o bastante para não reprimir.

Enquanto ele bombava, começou a me massagear. Ele não costumava me masturbar e eu, ainda menos. Mas foi uma dessas ideias felizes. E o melhor: ele acertou o ponto. Com o pau enterrado atrás e ele mexendo no meu clitóris com gosto, não aguentei. Gozei pela primeira vez na vida. De quatro, dando o cu e sendo masturbada. Aos 17 anos recém-completos. Passei as duas ou três semanas seguintes doida para ele voltar de viagem. Ele me contaria depois que se masturbava todo dia lembrando daquela transa e eu vivia molhada e sonhando acordada com a hora de fazer tudo aquilo de novo…

(continua)



Nenhum comentário:

Postar um comentário